terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Foucault em Duque de Caxias

O professor e filosofo Marcus Vinicíus Bezerra de Carvalho, lança neste sábado o livro "Foucault: A Soberania e a Guerra".O livro aborda a teoria política de Foucault e suas implicações em nossa sociedade. Partindo da tese de que os Estados foram fundados por guerras efetivas e não por uma soberania, o trabalho busca salientar essas relações conflituosas em nossas relações cotidianas.
O evento será iniciado com uma apresentação das ideias tratadas no livro e uma discussaõ com o público presente.
 O lançamento, com a tarde de autógrafos, será realizado neste sábado dia 26 de janeiro, às 15h, no Museu Ciência e Vida em Duque de Caxias. 


Clube Recreativo Caxiense promove Baile do Hawai


A cruzada de Assange contra a internet



21/01/2013 |
Redação
Isto É
Livro de ciberativista que quebrou sigilos do Pentágono compara Facebook à polícia secreta e acusa governos e corporações de usar a rede para vigiar cidadãos
Assange está asilado na Embaixada do Equador, em Londres: ele defende o uso de informações pessoais codificadas para garantir o anonimato do internauta
Foragido de uma prisão domiciliar e atualmente em asilo político, o ciberativista australiano Julian Assange acompanha no conforto da Embaixada do Equador, em Londres, mais uma polêmica na sua trajetória de fatos bombásticos: a repercussão de seu primeiro livro, “Cypherpunks: Liberdade e o Futuro da Internet” (Boitempo Editorial), que acaba de ser lançado no Brasil. Entre as inúmeras denúncias ao poder velado de governos e corporações no uso das ferramentas digitais, Assange não se vale de meias palavras: “A internet é uma ameaça à civilização humana”, escreve. A publicação é uma conversa entre o fundador do WikiLeaks (o site que tornou públicos documentos secretos da administração de vários países) e outros três defensores dos direitos de anonimato na rede. O assunto dominante é a vigilância sobre toda ação online, como se uma guerra estivesse em curso. Episódios usados para comprovar a tese não faltam. Eles lembram, por exemplo, a estratégia da defesa americana em usar um vírus de computador batizado de Stuxnet para atrasar o programa nuclear iraniano. Ou a aparentemente inofensiva competição chamada Spawar, criada com o apoio da Marinha dos EUA para adestrar jovens estudantes contra ataques cibernéticos – obviamente, de olho nos garotos mais bem-sucedidos. Os cypherpunks (punks de escrita cifrada) a que se refere Assange – e com os quais ele debate no livro – são integrantes de um grupo que defende a criptografia de dados (codificação de informações pessoais, de forma a garantir a privacidade) e que ficou famoso durante a Primavera Árabe, quando o uso da internet nos países em conflito foi censurado. A perseguição ao WikiLeaks se enquadraria no mesmo movimento global de censura e vigilância.
O quarteto descreve o monitoramento nas comunicações online como algo digno de um episódio do seriado “24 Horas”. Para eles, já é possível, por meio de uma simples palavra-chave, rastrear um telefonema e encontrar a pessoa dona do aparelho. Numa revelação temerosa – e não isenta da antiga teoria da conspiração –, Assange afirma que pela quantia de US$ 10 milhões é possível comprar um aparato capaz de armazenar todas as trocas de informação em um país de porte médio, como telefonemas, e-mails, mensagens de texto, etc. O controle absoluto abarcaria não apenas a comunicação online, mas também o seu uso em computadores de carros, aviões e mesmo em próteses corporais, ideia desenvolvida por Isaac Asimov na ficção científica “Eu, Robô”.

As redes sociais, claro, são alvo de duros ataques. Um dos debatedores chega a comparar o Facebook à Stasi, polícia secreta da Alemanha Oriental que pagava delatores em troca de informações. “Só que no Facebook as pessoas são recompensadas com créditos sociais – ir para a cama com a vizinha – em vez de serem pagas diretamente”, critica Jacob Appelbaum, desenvolvedor de softwares e participante de projetos para promoção do anonimato na rede. Assange e os outros debatedores não chegam a um consenso em relação ao que pode ser feito pelo cidadão comum em defesa de sua privacidade. Eles apontam que um Estado democrático tem todo o direito de fazer uso da vigilância online para encontrar redes de pedofilia, combater a venda de drogas e outros crimes comuns. Chegam até a discutir maneiras de abrir essa brecha legal sem que todos os usuários da internet sejam alvo do controle desse imenso “serviço internacional de inteligência”. Por um lado, apontam leis que poderiam proteger o cidadão de ter seus dados expostos; por outro, defendem o uso da criptografia para todos. Em busca de uma imagem para o cenário que ele descortina, Assange compara essa vigilância a uma arma de destruição bélica. “Quando ela (a bomba atômica) foi construída, toda a geopolítica mudou (...). Um movimento regulamentar impôs controles e até o momento esses controles têm nos poupado, com a exceção do Japão, da guerra nuclear. Mas não é fácil saber em que situações essas armas estão ou não sendo usadas”, afirma ele, desenhando um panorama de guerra fria digital em que todos estariam sendo espionados.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Rafael Nosso de Cada Dia


A morte trágica do menino Rafael, de 10 anos, atropelado fugindo de uma operação na cracolândia que se formou na Av. Brasil, é somente uma face da tragédia social brasileira. Quando conhecemos a história de sua família, vemos que o buraco é mais embaixo. Enquanto nossas elites não entenderem que a fragmentação social é a grande causadora dos males desse país, situações como essa ainda farão parte do nosso cotidiano.
A desigualdade social tem que ser tratada como uma doença crônica brasileira, enquanto isso não for resolvido ainda viveremos num estágio civilizatório pré-colonial. Ainda teremos a nossa senzala diante dos nossos olhos todos os dias. Precisamos entender que o Brasil só avançará se houver um grande pacto social para mudar esse quadro, e alguém tem que perder alguma coisa, e não é o povo.

Beto Gaspari no Bistrô

A boa de hoje é ouvir uma boa música num local agradável, Beto Gaspari estará se apresentando no Bistrô Brasil.

Exposição com obras de Rubens Gerchman em Duque de Caxias

O Sesc de Duque de Caxias sedia uma exposição com trabalhos de um dos maiores artistas plásticos brasileiros, "Rubens Gerchman - O Garimpeiro do Asfalto", fica em cartaz até o dia 31 de janeiro. A exposição traz para o público de nossa cidade algumas séries criadas pelo artista, reunindo, pela primeira vez, a coleção de obras de Gerchman do Sesc Rio com as obras do acervo do artista, que faleceu em 2008. Além disso, a exposição traz o registro de artistas urbanos, que homenageiam o artista no mural do espaço.
Vale a pena conferir.
O Sesc Duque de Caxias fica aberto de  terça a sábado, das 9h às 16:30h.
Endereço : Rua General Argolo, 47 - Centro de Duque de Caxias.







quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Playground Rock faz edição especial SOS Xerém

O produtor Reginaldo Ferreira arregaçou as mangas e juntou as bandas que agitam o evento para realizar uma edição especial de solidariedade às vitimas de Xerém.
O show será realizado neste domingo na Lira de Ouro.


Tomarock solidário

A turma do metal vai realizar neste sábado  na Lira de Ouro o evento "10 Horas de Rock - beneficente em prol da vitimas da chuva de Xerém".  Várias bandas do metal vão mostrar a força da solidariedade dessa turma, o evento é organizado pelo produtor Luciano Paz.


Ensaio do Bloco da Lira de Ouro

Amanhã é dia de ensaio do Bloco da Lira de Ouro, o agito começa às 19h na sede da entidade, que fica na Rua José Veríssimo, 72 no Centro de Duque de Caxias.
A entrada é franca.

foto: George Fant

102 anos de cultura - Acácio Araujo

Hoje é um dia muito especial para os artistas de Duque de Caxias, Acácio Araujo, ou simplesmente Sr. Acácio completa 102 anos de vida. O fundador da Lira de Ouro certamente é o músico mais idoso de nossa cidade.
Abaixo reproduzo a reportagem da Tv Brasil que foi ao ar quando o Sr. Acácio completou 100 anos de idade.





Assista a mais nova produção do Mate Com Angu

O Cineclube Mate Com Angu lançou nas redes sociais a sua mais nova produção "Ensaio Sobre a Sujeira", uma metáfora sobre o problema da coleta do lixo em Duque de Caxias.




sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Artistas de Duque de Caxias se unem para ajudar Xerém

Os artistas de Duque de Caxias se uniram para ajudar as vítimas das fortes chuvas que atingiram Xerém. Neste domingo estamos organizando o show "SOS Xerém", na Lira de Ouro, para arrecadar doações para os moradores . Já confirmaram presença artistas como: Paulinho Balthazar, Beto Gaspari, US4, P,10, Grupo Urbanus, La Nuova Gioventú, Maybe, Drops 96, Slow da BF, Darlan Castro, Tarja Real, Beto Cavaco, Sergio Meireles, Cineclube Mate Com Angu e muitas outras atrações.
Os itens solicitados para doação são: colchonetes, água potável; material de limpeza e higiene; e mantimentos não perecíveis.
O evento começa às 15h, contamos com a sua solidariedade nesse momento difícil. 


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