segunda-feira, 30 de abril de 2012

Dia da Baixada será comemorado na Lira de Ouro



O Dia da Baixada Fluminense, 30 de abril, será comemorado com arte em Duque de Caxias. Neste dia, será realizada a 20ª edição do ‘Barrulho Cultural’, evento que reúne apresentações musicais, espetáculos teatrais, dança, artes plásticas, performances, entre outras manifestações artísticas, além de contar com o lançamento da revista de poesia alternativa ‘Arrulho’. O evento ocorrerá no Ponto de Cultura Lira de Ouro (Rua Sebastião de Oliveira, 72 – Centro – Duque de Caxias), a partir das 20h, com entrada franca. Na ocasião, também serão comemorados os 10 anos do Baixada Fácil, portal de notícias positivas da Baixada Fluminense.

Entre as atrações musicais estão o percussionista Reppolho e as bandas Blake Rimbaud e NovaDelic. Em artes cênicas, haverá a apresentação da peça ‘A incrível Peleja de Simão e a Morte’, da Cia. de Arte Popular. O evento contará ainda com as apresentações dos poetas Ana Cajueiro, André Oliveira, Euclides Amaral, Edu Planchêz, Eduardo Ribeiro, Eud Pestana, Heraldo HB, Iverson Carneiro, Pablo Amaral e Demétrio Sena. 

Um dos pontos altos do evento será o lançamento do 20º número da revista de poesia ‘Arrulho’, produzida desde 1986 pelo poeta e jornalista Eduardo Ribeiro. Nesta edição, a publicação vai homenagear o trombonista Acácio de Araújo, de 101 anos, morador de Duque de Caxias e único fundador vivo da Sociedade Musical e Artística Lira de Ouro. 



quinta-feira, 26 de abril de 2012

Cederj inscreve para vestibular social


Chegou a hora de aproveitar mais uma oportunidade de se preparar gratuitamente para o Enem e provas de acesso às universidades. Estão abertas, até 7 de maio, as inscrições para 6.400 vagas destinadas ao Pré-Vestibular Social (PVS) Intensivo da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj). As vagas estão distribuídas por 56 polos de estudo, localizados em mais de 30 municípios, beneficiando todas as regiões do Estado do Rio.
O Pré-Vestibular Social é voltado àqueles que não têm condições de pagar por um curso preparatório e que estão no último ano do ensino médio ou que já o tenham concluído. A escolha dos alunos é feita por meio de uma seleção socioeconômica. As aulas acontecerão de junho a dezembro de 2012.
Como se inscrever
As inscrições vão até o dia 7 de maio e são recebidas no link indicado abaixo. Após se inscrever pela internet, o candidato (ou portador) deverá depositar em urna coletora em qualquer polo ou enviar pelos Correios, um envelope identificado com o código do pedido de inscrição, contendo cópia dos documentos relacionados na mesma página de inscrição na internet.
No site do Pré-Vestibular Social da Fundação Cecierj (www.pvs.cederj.edu.br) estão disponíveis a listagem com os endereços dos polos, horários de funcionamento para entrega de documentos e todas as informações sobre o curso e o processo de seleção.
Disciplinas e aulas
Os dias e horários de aulas do curso variam de acordo com o polo escolhido, podendo ser aos sábados, durante todo o dia, ou de duas a quatro vezes por semana, com aulas à tarde ou à noite. Haverá aulas nas disciplinas de Língua Portuguesa, Redação, Matemática, Física, Química, Biologia, Geografia, História, Inglês e Espanhol.
O Pré-Vestibular Social da Fundação Cecierj é um curso gratuito, incluindo o material didático, e desde a sua fundação já atendeu mais de 100 mil alunos. Nas três últimas edições do Vestibular foram 2.989 estudantes aprovados em um dos cursos de graduação a distância do Consórcio Cederj e que, consequentemente, tiveram acesso às universidades públicas do Rio de Janeiro: Uenf, Uerj, UFF, UFRJ, UFRRJ (Rural), Uni-Rio e Cefet.
A Fundação Cecierj é um órgão ligado à Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia.
INSCRIÇÕES, clique aqui:




Cinema Com Batuque



Monarco e Exporta Samba se apresentam em Saracuruna


Soul Music em Duque de Caxias

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Hoje é dia de Mate Com Angu na Lira de Ouro

Hoje é dia de mais uma sessão do Cineclube Mate Com Angu na Lira de Ouro. A Sessão Remix será uma colagem da contemporânea de videos, entre os quais:



Remixofagia , Alegorias de uma Revolução - Filmes para Bailar e FlyO manifesto de 22 seria um manifesto Remix?2011 - Digital - 16min - São Paulohttp://vimeo.com/24172300

Brô Mc's - Oficina Ava Marandu
A dupla Brô Mcs canta rap em Guarani.
2010 - Digital - 9min - Mato Grosso do Sul

Saara – Oásis da Amizade, de Cláudia Sampaio Rodrigo Costa, (tá comigo)
Localizada no Rio de Janeiro, a Saara é uma área de comércio popular a céu aberto. O curta conta a história do local e seus fundadores, imigrantes de diversas origens, além de mostrar sua agitação incessante.
2009 - 35mm– 16min - RJ

  
Desinvenção, de Luca Argel
#135
3min

Dreznica - de Anna AzevedoDreznica é o lugar onde a neve encontra o mar. Um filme construído com arquivos de Super 8. Uma lírica jornada através das imagens e sensações reveladas pela memória e pelos sonhos de pessoas que não enxergam.
2008 - Super8 / 35mm - 14min - Rio de Janeiro


Replicantes - Festa Punk
Quero uma festa que não tenha Beatles
http://www.youtube.com/watch?v=H96_WMS4ayw

Everythink is Remix, part 1 - de Kirb Ferguson
Tudo é Remix
2011 - Digital - 8min - EUA

Depois da sessão terá show com Slow da BF e João Xavi além do Dj Danilo. A entrada é franca e a Lira de Ouro, fica na Rua José Verissimo, 72 - Centro de Duque de Caxias.






Hoje tem mais atrações na Semana Baixada é Arte


Bateria da Grande Rio abre oficina para iniciantes

No dia 8 de maio, se inicia a oficina de bateria invocada, comandada pelo Mestre Ciça. As inscrições são no local, a partir das 18h.
O interessado tem que levar uma foto 3x4 e será  cobrada uma taxa mensal de R$: 20.00 (ou 5 reais por aula)
Os ensaios da bateria  retornam no dia 8 de maio as 20h.
Informações : http://www.academicosdogranderio.com.br/



Dia da Baixada Fluminense na FEBF/UERJ: Mesa e exibição de "O VENTO FORTE DO LEVANTE" - Dia 27/04 - manhã e noite




Criador da Wikipédia prevê que internet acabará com Hollywood



23/04/2012 |
Redação
G1 / Agencia EFE
Genebra, 23 abr (EFE).- O fundador da Wikipédia, Jimmy Wales, afirmou nesta segunda-feira que a internet deverá acabar com a indústria cinematográfica de Hollywood em poucos anos, assim como seu site acabou com a Enciclopédia Britânica.
'Ninguém se dará conta quando Hollywood morrer. E mais, ninguém vai se importar', disse Wales em seu discurso no Global INET 2012, um fórum que analisará o presente e o futuro da rede nos próximos dois dias.
O criador da maior enciclopédia generalista da internet argumentou que a próxima grande revolução na rede será envolta da imagem, uma mudança que, segundo Wales, será tão ampla que será capaz de acabar com a maior indústria mundial do cinema.
Wales indicou que a familiaridade e habilidade dos mais jovens em produzir e trocar imagens na rede estão abrindo espaço para 'uma grande comunidade que colabora e produz filmes'.
Da mesma forma que ocorreu com a Wikipédia, este 'não é um processo relacionado com uma inovação técnica, mas com uma inovação social', assinalou Wales, que usou a própria filha, de 11 anos, para exemplificar essa previsão. 'Ela maneja com total desenvoltura uma câmara de alta definição, que usa para captar, editar e produzir seus próprios filmes na internet.
'Atualmente, o vídeo na rede está na mesma situação que estava em 1999. O YouTube é divertido, mas também é uma contribuição individual', avaliou este visionário da rede. De acordo com Wales, será a geração de sua filha que vai liderar esta grande mudança na maneira de produzir e compartilhar entretenimento no mundo.
'Quando essa geração completar 22 anos realizará filmes com mais qualidade que os de Hollywood. Esses mesmos filmes serão mais populares e destruirão o modelo de negócio vigente. Ocorrerá o mesmo que ocorreu com a Wikipédia, que fez com que a Enciclopédia Britânica não fosse mais impressa 11 anos após sua criação', declarou.
Segundo o criador da Wikipédia, a indústria de Hollywood tem motivos suficientes para estar preocupado com a pirataria, mas, acima de tudo, deveria levar em conta que 'há uma grande possibilidade que todo seu modelo de produção esteja completamente ultrapassado dentro de muito pouco tempo'.
Wales, que admitiu ter feito muitas previsões erradas nos últimos anos, ressaltou que essas mudanças sociais e culturais se desenvolvem de maneira muito rápida e são consequências da presença da internet no mundo, onde 2 bilhões de pessoas já estão conectadas à rede. O criador da Wikipédia também exaltou a democratização de seu uso, sendo África o grande exemplo dessa transformação.
Em 2000, só 0,1% dos nigerianos estavam conectados a internet, enquanto hoje essa margem é de 29% e ainda está em plena expansão tecnológica (smartphones no valor de US$ 80) e de infraestrutura (banda larga de até 12 terabits).
Ainda com foco na África, Wales rebateu a ideia de que no terceiro mundo a utilidade da internet tenha a ver unicamente 'com a consulta das colheitas e a aplicação de vacinas', assegurando que os africanos fazem o mesmo que os cidadãos do Primeiro Mundo: se relacionam com o resto do mundo através de redes como Facebook ou Twitter.
Este processo também está supondo um enriquecimento da diversidade cultural e lingüística, como assegurou o fundador da Wikipédia: 'a era na qual podíamos afirmar que todo o mundo fala inglês já não existe'.


quinta-feira, 19 de abril de 2012

Anonymous tira do ar o site da Câmara Federal



18/04/2012 |
Redação
Jornal do Brasil
O site da Câmara dos Deputados (http://www2.camara.gov.br/) está fora do ar. Em sua página no Facebook, o grupo Anonymous anunciou o ataque à página do governo, com o objetivo de chamar a atenção para o "Dia do Basta", movimento que chama para uma marcha contra a corrupção que será realizada em diversas cidades do Brasil no próximo sábado, dia 21.
Procurado pelo Terra, o Centro de Informática (CENIN) da Câmara afirmou não ter informação a respeito, mas funcionários da assessoria de imprensa relataram estar enfrentando "problemas com o sistema".
Em e-mail enviado à imprensa nesta quarta-feira, um integrante do grupo Anonymous avisava que realizariam "algumas ações contra sites governamentais e possivelmente empresariais a fim de divulgar a marcha contra a corrupção(Dia do Basta) que ocorrerá no dia 21 de Abril em todo o Brasil."


Flash Back na Lira de Ouro


Casa do Caminho tem novos cursos


Choro de Novo


Roque Pense no feriadão


quarta-feira, 18 de abril de 2012

Tangram é o tema da próxima oficina para professores no Museu Ciência e Vida




Mais que um jogo milenar de origem chinesa, o Tangram é uma importante ferramenta para estudos matemáticos. A configuração geométrica de suas peças permite centenas de composições, tornando-o um criativo material  pedagógico.  Com o Tangram é possível trabalhar diversos conceitos como: polígonos, frações, área, perímetro, teorema de Pitágoras, semelhança de triângulos, entre outros.
 Na oficina Tangram, o professor terá a oportunidade de confeccionar o jogo e, a partir dele,  desenvolver métodos de aprendizado que estimulem nos alunos o raciocínio lógico e geométrico.  O intuito dessa oficina é agregar aspectos lúdicos a linguagem exata dos cálculos, sobretudo da geometria, transformando o processo de aprendizagem em sala de aula muito mais divertido e desafiador.  A oficina, que acontece no dia 05 de maio, atende a todos os professores.  As inscrições podem ser feitas pelo telefone: 2671-7797.

Oficina - Tangram
05 de maio
10h às 12h
Local: Museu Ciência e Vida
Endereço: Rua Aílton da Costa s/n. 25 de Agosto – Duque de Caxias - RJ
Inscrições pelo telefone: 2671-7797
Capacidade: 25 lugares
Classificação: Professores
Entrada Franca
Vagas limitadas!


A história está sendo twitada, diz o sociólogo Sérgio Amadeu



17/04/2012 |
Nahima Maciel
Correio Braziliense Online
Em debate sobre novas tecnologias na 1ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura, o sociólogo Sérgio Amadeu e Marcelo Branco, representante do movimento pelo software livre, contaram com auditório lotado para ouvir as considerações sobre o mundo contemporâneo e a internet. "As redes sociais não vieram para desorganizar os velhos modos de comunicação, elas vão reformatar os velhos modos de comunicação", garante Amadeu, que defende a liberdade total no uso dos softwares como forma de não deixar que a indústria se aproprie das memórias das sociedades contemporâneas.
Marcelo Branco também defendeu a liberdade no uso de conteúdos, especialmente de músicas. Para ele, a indústria fonográfica era uma intermediária entre o artista e o público e se beneficiava da comercialização em detrimento dos criadores. Hoje, ele acredita, não há mais espaço para essa indústria. "Era um modelo injusto proque os criadores perdiam o direito sobre suas criações. Eles precisavam ceder os direitos para a indústria", diz Branco. "Estudos da London School of Economics dizem que essa prática (de download de músicas) não está afetando a receita dos criadores."
A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, foi alvo de críticas durante toda a palestra. A retirada do selo do Creative Commons do site do MinC no início da gestão da ministra é um sinal de alinhamento do órgão com a indústria fonográfica. O cineasta Jean-Claude Carrière , parceiro de Umberto Eco na autorira de Não contem com o fim do livro , gravou vídeo especialmente para a Bienal. Na fala, Carrère defende que não há diferenças entre o livro escrito e o livro digital.


Novo 'Sopa' recebe apoio do Facebook e rejeição da Casa Branca



18/04/2012 |
Redação
Terra Notícias
A Casa Branca se manifestou insatisfeita com o novo projeto lei de controle e segurança da web, o Cispa, ou Ato de Proteção e Compartilhamento de Inteligência Virtual (Cyber Intelligence Sharing and Protection Act, no original em inglês). Sem citar o nome da proposta, a porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Caitlin Hayden, afirmou na noite de terça-feira que qualquer legislação de segurança virtual deveria conter fortes proteções à privacidade dos cidadãos.
A opinião se alinha a de órgãos de defesa de liberdade expressão e online, que lançaram no início da semana uma campanha contra o Cispa. O projeto deve ser apreciado na quarta-feira da semana que vem, dia 23, pelo congresso dos Estados Unidos. Opositores como a Fundação Fronteira Eletrônica (EFF) e o Centro pela Democracia e Tecnologia (CDT), entre outros, acusam a proposta de ser um "novo Sopa", em referência ao projeto de lei antipirataria retirado da pauta no início do ano.
Mas o Cispa também tem apoiadores de peso, entre os quais empresas como Facebook e Microsoft. A maior rede social do mundo manifestou ser a favor do Cispa na sexta-feira, através de um post na página oficial, assinado pelo vice-presidente de Políticas de Privacidade, Joel Kaplan. O texto argumenta que a nova lei vai permitir o intercâmbio mais rápido entre empresas privadas e órgãos do governo de informações sobre ameaças virtuais, o que possibilitaria, na visão do Facebook, uma ação mais rápida para proteger as redes e os dados de seus usuários.
Este é exatamente o mote com que o Cispa está sendo apresentado: permitir a proteção contra ataques a redes e serviços, garantindo mais segurança online. Mas os opositores do projeto continuam vendo nele algumas das ameaças que encontravam no Sopa (Stop Online Piracy Act) e no Pipa (Protect Intellecutal Property Act). A primeira diferença entre estes últimos projetos - hoje já sem força no congresso americano - e o que será apreciado na próxima semana seria o conceito. Enquanto Sopa e Pipa eram voltados à proteção de direitos autorais, o Cispa tem a alegada intenção de garantir a segurança dos usuários da web.
Mas, para a EFF e as outras organizações que se opõem ao projeto, a entrega "indiscriminada" de informações de usuários considerados "ameças" a órgãos do governo significa uma ofensa aos direitos dos cidadãos. "Somos enormes apoiadores da segurança das redes - mas sabemos que sacrificar as liberdades civis dos internautas é uma troca desnecessária e indesejada", afirma a fundação no post de lançamento da campanha - intitulada "Pare com a espionagem virtual" (Stop ciber spying, no original em inglês).
O site da campanha destaca o trecho da lei que diz que as informações dos suspeitos de ameaças poderiam ser compartilhadas "independente de outras provisões legais". Outra crítica da EFF é que o projeto de lei permitira que o compartilhamento de dados dos usuários acontecesse sem que a pessoa "alvo" soubesse que está sendo, de alguma forma, considerada uma ameaça.
Porque Facebook e outras empresas apoiam o Cispa
Diferente do Sopa, com o Cispa a responsabilidade de regulação das atividades online deixa de ser das companhias privadas, como o Facebook, e passa a ser de um órgão do governo. Com o Sopa, eram as empresas que deviam rastrear os usuários e garantir que nenhuma ação desrespeitasse direitos autorais - por isso a preocupação de que sites como a rede social fossem deixar de existir, já que poderiam, por exemplo, ser tirados do ar por causa do post de um usuário.
Com o Cispa, é o governo quem vai identificar quem representa uma ameaça e pedir dados sobre o indivíduo às companhias. Se um usuário postar no Facebook que pretende explodir uma bomba em algum lugar, o governo pode pedir informações sobre a pessoa e evitar o ataque, dizem os defensores do projeto. Além disso, o Cispa daria a sites como o Facebook um endereço para onde enviar - voluntariamente - informações sensíveis, para que alguém tome uma atitude sobre elas. As autoridades, por outro lado, não poderiam obrigar uma companhia a ceder informações caso ela se recusasse a fazê-lo de bom grado.
O Facebook, em seu texto de, ressalta que seu interesse maior é em receber as informações sobre ameaças que o órgão do governo vai enviar. Na rede social, o texto de Kaplan afirma que quanto mais dados sobre ataques forem compartilhados entre as empresas, e quanto mais rápido isso acontecer, melhor será a proteção que as companhias podem oferecer a seus usuários e aos dados que eles confiam a elas.
Além do Facebook, outras 28 empresas de tecnologia - entre elas Intel, IBM, Oracle, Symantec e Verizon - e organizações do setor já manifestaram apoio ao projeto, que também tem o "pré-voto" de 106 representantes do congresso americano. Este última contagem evidencia que o Cispa tem mais força do que Sopa e Pipa tiveram a seu tempo. Some-se a isso o fato de que os proponentes do projeto, os senadores Mike Rogers, republicano, e Dutch Ruppersberger, democrata, simbolizam uma proposta bipartidária - o que, em tese, garante ainda mais força na casa legislativa.
Porque organizações como a EFF criticam o Cispa
O maior problema da proposta seria a redação vaga, com definições amplas e que abre brechas a interpretações. Os pontos levantados por EFF e CDT, por exemplo, destacam que o projeto de lei não especifica quais "agências do governo" poderiam receber as informações, o que significa que órgãos de defesa como o exército poderiam estar entre elas, o que não agrada aos opositores do Cispa.
A EFF cita como exemplo de conceituação vaga o trecho da lei que trata de "inteligência contra ameaças virtuais" e de "pressupostos de segurança virtual", definidos como "roubo ou apropriação indevida de informações privadas ou estatais, propriedade intelectual ou informações pessoais sensíveis". "Sim, propriedade intelectual", diz a nota da EFF, "é um pequeno pedaço do Sopa embrulhado em um projeto de lei supostamente criado para facilitar a detecção e a defesa contra ameaças à cibersegurança". A fundação exemplifica que, em situação extrema, um provedor de internet poderia bloquear o acesso de um usuário ao The Pirate Bay sob a alegação de que o site fornece conteúdo classificado como "ameaça à cibersegurança" pela redação do texto.
Sobre a redação da lei, o Facebook, por exemplo, argumenta que está em contato com os congressistas para, nessa fase de emendas em que o projeto se encontra antes da apreciação da semana que vem (veja alterações aqui, em inglês), "abordar questões e preocupações legítimas sobre como a informação (do usuário) pode ser compartilhada com o governo de acordo com o projeto".
Esse ponto também é alvo de críticas dos opositores do Cispa, que argumentam que a proposta forneceria uma forma "muito fácil" ao governo de acessar dados pessoais sem necessidade de um mandato, por exemplo, o que violaria a Quarta Emenda da constituição americana - que protege o cidadão contra revistas e apreensões sem motivos concretos.
Na segunda-feira, empresas como Apple, Intel e Microsoft, representadas pela Aliança das Empresas de Software (BSA), reuniram-se com representantes do CDT para tentar encontrar termos comuns em relação ao projeto. O centro não se manifestou ainda sobre e o assunto, mas a BSA publicou uma nota em que afirma concordar que o texto do Cispa "poderia ser lapidado", e que ele precisa de "limitações mais claras sobre como as informações sobre ameaças serão usadas e manuseadas pelo governo".
O que os proponentes do Cispa dizem sobre o projeto
O órgão de inteligência virtual americano divulgou, na semana passada, um texto que destaca os "pontos-chave" do Cispa. O primeiro destaque é que o projeto "ajuda o setor privado a se defender de ataques de países como a China ao permitir que o governo entregue informações cruciais para que (empresas) protejam suas redes e a privacidade de seus usuários".
O Cispa também deveria "manter as mãos do governo federal (sic) longe da internet, e não permitir que o governo interrompa o acesso a sites particulares, ou censure ou obrigue a companhias privadas que removam conteúdos". Além disso, "protege a privacidade dos americanos ao proibir que Washington force companhias privadas a entregar informações, enquanto encoraja as empresas a 'anonimizar' os dados voluntariamente compartilhados".
Com informações de ReadWriteWeb, Mashable, LifeHacker e Huffington Post.
 

TERAPIA DO RISO 2 - A Chave do Sucesso em Duque de Caxias


21 e 22 de ABRIL (sábado e domingo)

Com Israel Linhares, Hellen Suque , Carlos Alexandre e Mariana Consoli
Direção e criação: Coletiva
Direção de Produção: Israel Linhares e Hellen Suque
Produção Executiva: Ricardo Leal

Depois de sete anos de sucesso e um milhão de espectadores na sua primeira edição, a nova versão do espetáculo segue o mesmo estilo de humor, trazendo à cena novos e divertidos personagens que se encontram novamente em uma terapia, mas dessa vez, em grupo.
Sábado às 20h e domingo às 19h.
R$30,00 (inteira), R$15,00 (meia) e R$20,00 (inteira antecipada)
Classificação 14 anos.

TEATRO MUNICIPAL RAUL CORTEZ
Programação de Abril/2012
Endereço: Praça do Pacificador, s/nº, Centro, Duque de Caxias / RJ




JUBAIA - O Recanto das Cores (Infantil) no Teatro Raul Cortez


21 e 22 de ABRIL (sábado e domingo) às 16h

Melhor espetáculo infantil do Festival de Teatro da cidade do Rio de Janeiro (2011)

FICHA TÉCNICA:
Direção: Daniel Ferrão
Produção: Anderson Alcântara e Léo Torres 
Elenco: Ana Cristina Ribeiro, Anderson Alcantara, Débora Soares, Drica Rabello, Dyogo Botelho, Léo Torres, Natália Di Vaio e Rohan Baruck

Um espetáculo que busca a humanização através da arte, resgatando princípios e valores como igualdade, o direito de ir e vir e a liberdade de expressão, além de valorizar o regionalismo e a cultura nacional, abordando de forma simbólica, inteligente e criativa questões relacionadas ao preconceito.
Sábado e Domingo às 16h
R$14,00 (inteira), R$7,00 (meia) e R$10,00 (inteira antecipada ou com filipeta)
Classificação Livre

TEATRO MUNICIPAL RAUL CORTEZ
Programação de Abril/2012
Endereço: Praça do Pacificador, s/nº, Centro, Duque de Caxias / RJ




Teatro em São João de Meriti


Domingo, 22/04, 17h
Apresentação da peça teatral infantil O Médico camponês e a princesa engasgada. Texto de Márcia Frederico, Direção de Marcos Edom.
Ingressos: R$ 8,00, R$ 4,00 (est. e id.) e R$ 2,00 (assoc. SESC Rio)


Samba e Feijão no Sesc de São João de Meriti


Sexta-feira, 19h às 22h
Samba e Feijão – apresentação de Junior Parente e outros nomes do samba da Baixada.
Ingresso: Grátis
Classificação: 18 anos. (Atenção a classificação! Programação para maiores de 18 anos)



Guapimirim promove 1ª Conferência Municipal de Cultura



Baixada Fácil
A Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Guapimirim vai promover a 1ª Conferência Municipal de Cultura, no dia 17 de maio, das 13h às 18h, no Centro Cultural de Guapimirim, localizado na Rua Itacoatiara, nº 99 – Centro.

Os interessados em participar do Conselho Municipal de Cultura deverão se inscrever na Secretaria Municipal de Educação e Cultura, na Avenida Dedo de Deus, nº 820 - Centro – Guapimirim, nos dias 17, 18 e 19 de abril, das 09h às 16h.

A eleição para o Conselho ocorrerá no dia 24 de abril, no Centro Cultural de Guapimirim, às 15h, conforme Art. 4º da Lei nº 701 de 03 de novembro de 2011 a qual dispõe sobre a composição do Conselho Municipal de Cultura.

Fonte: www.baixadafacil.com.br

Rio+ 20 terá debate em Duque de Caxias


Biblioteca Solano Trindade comemora o Dia do Livro Infantil


Hoje tem Café no Ponto em Mesquita


terça-feira, 17 de abril de 2012

“Cypher de rua” agita Duque de Caxias


Um movimento cultural agitou o fim de semana dos jovens de Duque de Caxias, trata-se do “Cypher na Rua”, ou seja, uma roda de rua. 
O Cypher foi realizado, pela primeira vez, no Clube Recreativo Caxiense e teve o apoio do grande incentivador do movimento jovem, odeputado federal e secretário estadual de Ciência e Tecnologia, Alexandre Cardoso, que esteve no evento e saiu empolgado com o que viu. “Eu não conhecia o Hip Hop, como eu conheci hoje. Estou saindo daqui apaixonado. Temos que lutar para ter aqui na cidade um campeonato nacional de Hip Hop”, enfatizou ele.


De acordo com o organizador do encontro, Diego Fabio e líder “Urbanos BF (Baixada Fluminense), conhecido como “Tecnykko”, esse evento é um momento de sociabilidade dos jovens. “É aqui que o jovem tem uma 2ª oportunidade na vida. O Hip Hop exclui o jovem da bebida e da droga”, explicou ele.  Diego acrescentou que a cidade de Duque de Caxias é referência do Hip Hop devido ao trabalho do grupo “Urbanos BF”.
Diego agradeceu o apoio de Alexandre Cardoso para a realização do evento. “O apoio do Alexandre foi muito importante para nós. O deputado é o mais novo amigo do Hip Hop”.
Segundo Diego, o objetivo dos participantes deste evento é vir dançar, mas também trocar informação sobre a prática e a evolução do ritmo e a forma de divulgar a cultura do Hip Hop na cidade.   
No sábado, aproximadamente 400 pessoas prestigiaram o encontro.  Sendo que mais de 70 disputaram a “batalha”, como é chamado o confronto de duas pessoas ou mais para ver quem dança melhor.  Na batalha “Hip Hop” o vencedor foi Luidy e na “Break”, Tuca.
O próximo encontro deve acontecer no dia 12 de maio no bairro Figueira, também em Duque de Caxias.



Texto: Cristiane Freitas
Fotos: Letícia Passowski



Sábado tem U2 e The Smiths Cover na Lira de Ouro


segunda-feira, 16 de abril de 2012

O Facebook tem medo da internet



15/04/2012 |
John Gapper*
Folha de S. Paulo
O Yahoo!, de 1994, levou 18 anos para chegar à situação atual; o Facebook terá sorte se durar tanto tempo
Não admira que Mark Zuckerberg tenha se comportado de modo tão defensivo na semana passada. Enquanto pagava US$ 1 bilhão para eliminar a ameaça que o Instagram representava para o Facebook, antigos gigantes da web passavam por momentos de humilhação.
O Yahoo!, que revelou mais um plano de reorganização, e a AOL, que vendeu 800 patentes à Microsoft por US$ 1,1 bilhão, estão sob ataque dos fundos de hedge. As duas companhias têm valor de mercado equivalente a apenas uma fração do que atingiram durante a bolha de internet dos anos 1990.
O Vale do Silício foi sempre competitivo, mas as barreiras para o ingresso no boom das redes sociais, em seu estágio atual, são tão baixas, e o capital, tão abundante, que o processo de destruição criativa agora ocorre em ritmo acelerado. Se o Facebook, a caminho de lançar sua oferta pública inicial de ações, pagou US$ 1 bilhão para neutralizar o Instagram, qual será o valor do Pinterest, do Path e de outros serviços que ainda estão por ser inventados?
Porque o Instagram tem receita zero, é impossível determinar em que medida Zuckerberg exagerou na oferta por um único aplicativo, que tem roubado usuários ao Facebook.
Sabemos o que ele teme -repetir o destino de muitas empresas de internet voltadas ao consumidor (entre as quais redes sociais como a Bebo, adquirida pela AOL em 2008 por US$ 850 milhões e vendida no ano passado por US$ 10 milhões). Elas podem ganhar milhões de usuários e conquistar imensos valores de mercado repentinamente -e implodir de maneira igualmente súbita.
O mais notável sobre a transação entre o Facebook e o Instagram é que a mudança de rumo tenha acontecido tão rápido. Em geral, uma empresa precisa estar operando como companhia de capital aberto há ao menos um ou dois anos e sofrer pressão de investidores para que comece a pensar defensivamente a adquirir concorrentes nascentes.
Depois, tem de decidir se vai integrar a nova aquisição às suas demais operações, o que acarreta o risco de arruinar a nova propriedade, ou se vai mantê-la separada.
O Instagram caminhava para ser o maior serviço on-line de fotografia, o que ameaçava o domínio do Facebook sobre a veiculação de fotos, mas Zuckerberg não poderá simplesmente absorver a companhia.
"Trata-se de um marco importante para o Facebook porque pela primeira vez adquirimos um produto e empresa com tantos usuários. Não é algo que planejemos repetir muitas vezes", prometeu. Mas o que acontecerá quando uma nova companhia iniciante começar a atrair a atenção dos usuários do Facebook?
Já existem alguns exemplos, como o Path, rede social móvel para o iPhone e o Android; e o Pinterest, um site de fotos cujo foco é a moda.
Qualquer empresa de tecnologia que planeje permanecer no mercado precisa da capacidade de se defender via aquisições. Mas o fato de que o Facebook tenha feito isso antes de amadurecer revela algo de preocupante quanto à internet. A combinação de barreiras baixas à entrada, distribuição digital, companhias de capital para empreendimentos ávidas por investir, engenheiros de software ambiciosos e a oportunidade de ganhar bilhões geraram um ambiente de hipercompetição.
Mas nenhuma companhia está segura. Warren Buffett é famoso por sua aversão a investir em tecnologia, porque esse tipo de investimento é imprevisível. Os serviços ao consumidor na internet contam com as muralhas mais fáceis de derrubar.
A proteção do Facebook é o efeito de rede propiciado por seus milhões e milhões de usuários, mas a ascensão do Instagram e a derrocada do MySpace e de outros serviços demonstram o quanto isso é frágil.
Zuckerberg tem evitado, até o momento, as armadilhas ao conduzir a ascensão de sua empresa com inteligência, recuando de seus erros com rapidez suficiente para não alienar os usuários. Mas o crescimento do Facebook se desacelerou nos EUA e parece claro que ele começou a se preocupar com as ameaças ao domínio de sua empresa.
O Instagram era uma, mas há outras. A internet tem o desagradável hábito de consumir suas empresas maduras -o Yahoo!, fundado em 1994, demorou 18 anos para chegar à sua situação atual. O Facebook terá sorte se durar tanto tempo.
*JOHN GAPPER é editor-associado e colunista do "Financial Times", jornal em que este artigo foi publicado originalmente.
Tradução de PAULO MIGLIACCI


Brasileiros fazem fortuna com novas ideias na internet



15/04/2012 |
Redação
Isto É / AE
Os brasileiros que fizeram mais sucesso no exterior entre os nascidos nos anos 70 talvez tenham sido os atletas Ronaldo Nazário, o Fenômeno, e Gustavo Kuerten. Eles ainda são de uma época em que para ser jovem, famoso e rico era preciso ser ídolo em algum esporte, integrar uma banda de rock ou atuar em novelas.
Tudo mudou com a nova geração, nascida no final dos anos 80 e começo dos 90, que praticamente se alfabetizou depois de a internet ter se popularizado. Entre esses jovens, dois brasileiros fizeram uma fortuna que estaria nos sonhos até mesmo de craques do Barcelona.
Eduardo Saverin foi o primeiro deles, ao transformar-se em cofundador do Facebook. Segundo a revista Forbes, ele integra a lista dos bilionários mundiais. Outro novo milionário do mundo digital é o brasileiro Mark Krieger, que estampou as capas do New York Times e do Wall Street Journal na semana passada, depois de vender o Instagram, um aplicativo de compartilhamento de fotos no celular, justamente para a gigante rede social.
Por ter 10% da empresa, Krieger, criado num condomínio de Alphaville, ou brasileiro "by birth", como ele se descreve no Twitter, tem agora cerca de US$ 100 milhões entre dinheiro e ações do Facebook, a nova proprietária do Instagram.
Em comum, os dois estudaram em algumas das universidades mais renomadas do mundo. Saverin se graduou em Harvard, onde fundou o Facebook com Mark Zuckerberg. Krieger é de Stanford, na Califórnia. Ele ainda vive no Vale do Silício, onde o cofundador do Facebook também já viveu.
Muitos brasileiros dessa nova geração têm se mudado para os Estados Unidos em busca do sonho de conseguir o mesmo sucesso de Saverin e de Krieger. Como os dois, também ingressam em universidades de renome e acabam indo para a Califórnia não para surfar ou ser artista de cinema, como os jovens do passado, mas para tentar ser o próximo prodígio do mercado tecnológico, criando um produto que encante o mundo.
No topo dessa lista está a brasileira Bel Pesce, que nasceu em uma família de classe média de São Paulo e estudou no colégio Etapa. Foi aceita no MIT e, de cara, precisou lidar com o seu primeiro problema: pagar a anuidade de cerca de US$ 40 mil. Como seus pais não podiam ajudá-la, ela trabalhou em empresas como Google, Microsoft e Deutsch Bank, além dos departamentos de Matemática e Economia do MIT e no prestigioso Media Lab.
Hoje, Bel vive no Vale do Silício e comanda o Lemon, um aplicativo para celulares que serve para organizar os gastos. "Observamos que os smartphones mudaram o comportamento das pessoas de muitas maneiras", disse Bel. Ela exemplifica: "Não há mais necessidade de carregarmos uma câmera, mas, por outro lado, ainda carregamos carteiras cheias de recibos, cartões e muito mais, por isso acreditamos que o celular poderá se transformar em uma carteira inteligente, com muito mais recursos". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


A internet se transformou numa grande 'A Praça é Nossa'



16/04/2012 |
Daniela Arrais
Folha de S. Paulo
A internet se transformou numa grande "A Praça É Nossa". A gente senta no banquinho para acompanhar a vida dos outros e ri o tempo todo de piadas que nem sempre têm tanta graça.
Quando foi que a rede mundial de computadores, aquela que faria a gente visitar os grandes museus do mundo a partir de nossas confortáveis cadeiras, virou o reino da piada, do "meme", do vídeo fofo e engraçadinho?
Não que eu seja mal-humorada. Faz três dias que acompanho ansiosamente cada post do Como Eu Me Sinto Quando (comoeumesintoquando.tumblr.com). Nem que eu seja uma "culturete" que quer passar todo o tempo na internet aprendendo alguma coisa.
Mas não gosto mais de abrir o Facebook e perceber que todo o mundo vê as mesmas coisas, lê as mesmas notícias (entre clicar e ler, quanta diferença!) e fala dos mesmos assuntos.
Viramos uma manada que se alimenta de virais engraçadíssimos, fofocas e notícias sensacionalistas. E que tem opiniões sobre absolutamente tudo -muitas vezes sem pensar realmente no que achamos, mas repetindo o discurso da vez.
O Instagram ficou disponível para Android? "É um absurdo", bradam indignados os que não querem "foto na laje" em sua "timeline".
O termo "orkutização" se espalha como um grande xingamento. "Orkutizar" nada mais é do que popularizar, o que é excelente. Afinal, quanto mais gente na brincadeira, mais chances de ela ser mais legal. "Orkutizar" devia, ainda, nos lembrar que foi por causa da rede social do Google que descobrimos o prazer de ficar em contato constante com amigos e conhecidos, contando das nossas vidas e acompanhando as deles.
Estamos em 2012, inclusão digital é uma realidade, mas ainda tem gente que acha que faz parte de um clubinho. A internet é mesmo capaz de contradições: é agregadora, mas também é exclusivista e excludente. Oferece todas as possibilidades, mas faz a gente consumir mais do mesmo.
Adoro um pôster que diz assim: "Você não é profundo. Você não é um intelectual. Você não é um artista. Você não é um poeta. Você tem, apenas, acesso à internet".
Como é tudo uma questão de acesso, tomara, então, que cada vez mais gente faça parte do "clube". Porque daí vai dar para dividir melhor o espaço entre o engraçado, o trivial, o profundo. E para aprender, em conjunto, a usar melhor esse mundo de possibilidades. Espero ansiosamente para dar esse "like".
"Estamos em 2012 e ainda tem gente que acha QUE faz parte de um clubinho. A internet é mesmo capaz dessas contradições: é agregadora, mas também é exclusivista e excludente"
DANIELA ARRAIS é editora-adjunta de "Imóveis" da Folha e cocriadora do Instamission, projeto de fotografia feito colaborativamente usando o Instagram.


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