Espero que a cidade de Duque de Caxias não esteja voltando ao passado no tempo da Capa Preta, onde as divergências políticas eram tratadas a bala.
Fonte: Jornal O Dia
Vereador ameaçado
Vice-presidente da Câmara de Caxias está à frente de CPI que investiga funerárias. Denúncia foi feita à Secretaria de Segurança
POR GERALDO PERELO
Rio - A Secretaria de Segurança abriu investigação e está traçando um plano de proteção para o vice-presidente da Câmara de Duque de Caxias, Ademir Martins (PV), ameaçado de morte. O subsecretário de Inteligência, delegado Rivaldo Barbosa, recebeu a informação através do Disque-Denúncia, que associou a ameaça à instalação de uma CPI para investigar funerárias da cidade. A CPI, presidida por Ademir Martins, foi aberta há dois meses na Câmara de Caxias.
A mensagem cita dois servidores da prefeitura e um advogado de uma funerária como os interessados na morte. “É uma situação preocupante, mas não vai interferir no trabalho. Vamos levar a CPI adiante”, afirmou o vereador.
Ademir contratou segurança particular, mas a Câmara vai pedir oficialmente mais proteção para o vereador. Ele registrou queixa de ameaça de morte na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF).
O vereador, que cumpre seu primeiro mandato, explicou que criou a CPI para apurar a suspeita de cartel entre funerárias, que estariam cobrando o mesmo valor por enterro simples, além de exigir taxa de R$ 470 a concorrentes de outras cidades que precisem fazer um enterro em cemitério da cidade.
“O sepultamento mais barato custa R$ 1.420. É um absurdo o trabalhador assalariado ter de desembolsar o valor. Infelizmente, donos de funerárias se aproveitam das famílias fragilizadas. Elas acabam pagando o valor pedido”, criticou.
Funerárias da cidade funcionam, desde o ano passado, por força de liminar judicial expedida pela 4ª Vara Civel, após o juiz Luiz Alberto Carvalho Alves cassar a concessão que garantia o monopólio à Funerária Duque de Caxias. O prefeito José Camilo Zito abrirá concorrência pública para contratar empresa, mas a data ainda foi definida.
A mensagem cita dois servidores da prefeitura e um advogado de uma funerária como os interessados na morte. “É uma situação preocupante, mas não vai interferir no trabalho. Vamos levar a CPI adiante”, afirmou o vereador.
Ademir contratou segurança particular, mas a Câmara vai pedir oficialmente mais proteção para o vereador. Ele registrou queixa de ameaça de morte na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF).
O vereador, que cumpre seu primeiro mandato, explicou que criou a CPI para apurar a suspeita de cartel entre funerárias, que estariam cobrando o mesmo valor por enterro simples, além de exigir taxa de R$ 470 a concorrentes de outras cidades que precisem fazer um enterro em cemitério da cidade.
“O sepultamento mais barato custa R$ 1.420. É um absurdo o trabalhador assalariado ter de desembolsar o valor. Infelizmente, donos de funerárias se aproveitam das famílias fragilizadas. Elas acabam pagando o valor pedido”, criticou.
Funerárias da cidade funcionam, desde o ano passado, por força de liminar judicial expedida pela 4ª Vara Civel, após o juiz Luiz Alberto Carvalho Alves cassar a concessão que garantia o monopólio à Funerária Duque de Caxias. O prefeito José Camilo Zito abrirá concorrência pública para contratar empresa, mas a data ainda foi definida.
Um comentário:
todo mundo sabe na prefeitura que o procurador Rangel, e o secretario de governo Mario sao os donos da funeraria.
Postar um comentário