segunda-feira, 19 de outubro de 2009

ACERVOS E MEMÓRIA



O recente incêndio na casa da família do artista plástico Hélio Oticica, me chamou a atenção para um outro tema. Em Duque de Caxias, apesar de termos um grande número de artistas plásticos, alguns com nome que vão além das fronteiras de nossa cidade, nunca traçou nenhuma política para a aquisição de acervos.


Sabemos que nossa história é contada boa parte pelo traços de seus artistas que revelam a subjetividade de nossas vidas e nosso cotidiano.

foto obra Parthenogenesis ( Paulo Ramos)



O acervo de artistas caxienses que já faleceram, como Barboza Leite, Nélio Menezes, entre outros, merecem um local adequado e um tratamento especial por parte do poder público municipal. Uma cidade do porte de Duque de Caxias, necessita de uma pinanoteca para que as futuras gerações conheçam um pouco de nossos mestres. Fica uma sugestão para a Secretaria de Cultura.

Um comentário:

Unknown disse...

Isso mesmo, Andre! Toda cidade, bairro merecem um espaço cultural p artes plásticas. Fala-se muito em acesso, precisa-se dar acesso. Abs, Joyce Enzler

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